quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Fotos da Feira do Livro 2011



Curso de Arte Educador

   Olá todos(as) os(as) amigos(as),a Consultoria Educacional CEOW agendou para novembro o próximo curso com o tema: "Arte Educador".
   O objetivo do Arte Educador é trocar experiências de conhecimentos com propostas ricas e inovadoras, envolvendo a arte.
   Aguardem a agenda do mês de Novembro, que teremos não somente este mas o de Secretariado Escolar também. Mas informações acessem o Blog ou o email: ffwjvs@hotmail.com, ou ligue 8285-8011.

    Fabrícia Winkler e Claudia Oliveira

sábado, 17 de setembro de 2011

Maravilhosa Feira do Livro, ano que vem tem mais........... opa!!!!!

Quero agradecer a todos os participantes da OFICINA, realizada na Feira do Livro 2011, com o tema: "Gestão Relacional na Educação", alunos de diversas faculdades, UEPA e profissionais com grande interesse pelo tema, estiveram presente e marcaram esse nosso encontro. As fotos em breve estaram aqui neste blog.
   A minha consultoria está com um portfólio muito bom de cursos, o próximo acontecerá em novembro e será de Arte Educador. Esperem mais notícias.
   Obrigada mesmo e espero nos encontrar em breve.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

XV Feira Pan-Amazônica do Livro 2011

 Na XV Feira Pan-Amazonica do Livro, acontecerá a oficina com o tema "Gestão Relacional na Educação", abordando assuntos da gestão em um contexto bem dinâmico e vivêncial.
A oficina será ministrada pela profa Fabrícia Winkler, nos seguintes horários: 10:15h as 13:15h, nos 07 e 08 de setembro de 2011.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Resposta a Revista Veja

Quem puder divulgar, por favor o faça! Precisamos abrir os olhos da sociedade para esse problema que  ultrapassa os muros da escola!!!
RESPOSTA A REVISTA VEJA
 
RESPOSTA À REVISTA VEJA
Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS  razões que  geram este panorama desalentador.

Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas  para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que  pais de famílias oriundas da pobreza  trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos  em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê?  De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos,  há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos,  de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria.. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução),  levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”,  elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados.. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 h.semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Não temos, ou seja não existe.    Há de se pensar, então, que  são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”.Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que  esforcem-se em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”, “gordos “, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia,  até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante É QUE HÁ DISCIPLINA. E é isso que precisamos e não de cronômetros.  Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se..
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade!  E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões  (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!!!
Passou da hora de todos abrirem os olhos  e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores  até agora  não responderam a todas as acusações de serem despreparados e  “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Entre no site da pagentile@abril.com.br

   Leia sobre a matéria que fala sobre Dôssie Coordenador Pedagógico, um profissional em busca de identidade.
    Pesquisa conclui que a formação de professores começa a ser o foco da atuação do coordenador, mas ele ainda sofre com a falta de apoio.
   Faça uma reflexão sobre a formação desses profissionais, que buscam melhorias e reconhecimentos no campo de trabalho. O coordenador hoje, como em toda a profissão, tem que ter um perfil generalista, pró- ativo e capaz de traduzir, no contexto educacional, suas expectativas e resultados de transformação dentro do espaço escolar.
   Nesta matéria da revista Gestão Escola, estão sendo feitas algumas observações a respeito desta parte da pedagogia.
    Vale conferir!

  Materia: Paola Gentile da Fundação Victor Civita./ pagentile@abril.com.br

     Abraços

Profa. Fabrícia Winkler

domingo, 14 de agosto de 2011

DIVULGANDO - Atividades no Interior do Estado

Formação do MOVA em Ácara.

Atividades práticas do MOVA CABANO.

Formação Docente do município do Acará - Palestrando para mais de 200 educadores.

Formação Docente no município de Xinguara, com o tema: Avaliação e Planejamento do Ensino e da Aprendizagem.

Atividades Práticas na escola Municipal em Xinguara.

POR QUE SER PROFESSOR?


POR QUE SER PROFESSOR?

Profª. Fabrícia Winkler


   A beleza existe em todo lugar. Depende do nosso olhar, da nossa sensibilidade; da nossa consciência, do nosso trabalho e do nosso cuidado. A beleza existe porque o ser humano é capaz de sonhar. A realidade, contudo, é, muitas vezes, bem diferente do sonho.
   
                                                                                                        Moacir Gadotti.

                                                      Porque sou professor?

   A resposta talvez possa ser encontrada numa mensagem, deixada por um prisioneiro de campo de concentração nazista, na qual, depois de viver todos os horrores da guerra –“crianças envenenadas por médicos diplomados; recém nascidos mortos por enfermeiras treinadas; mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades” – ele pede aos professores que ajudem seus alunos a tornarem-se humanos”, simplesmente humanos . E termina: “ler, escrever e aritmética só são importantes para fazer nossas crianças mais humanas”.
   Talvez esteja ai a chave para entender a crise em que vivemos: perdemos o sentido do que fazemos, lutamos por salário e melhores condições de trabalho, sem esclarecer a sociedade sobre a finalidade de nossa profissão, sem justificar por que estamos lutando. A esperança ainda alimenta essa difícil profissão. Há uma ânsia para saber o que fazer quando todas as receitas governamentais já não conseguem responder.
    Na sua maioria, ou encontram receitas tecnocráticas, que causam ainda maior frustração, ou encontram profissionais da “Pedagogia da ajuda”, que encantam com suas belas e sedutoras palavras, fazem rir enormes platéias numa cartase coletiva. E voltam vazias como entraram depois de assistirem ao show desses falsos pregadores da palavra. Voltam com a mesma pergunta: - “O que estou fazendo aqui?”- “Por que não procuro outro trabalho?” – “Para que sofrer tanto?” – “Por que, para que ser professor?”
    Em sua essência, ser professor, hoje, não é nem mais difícil nem mais fácil do que era em algumas décadas. É diferente. Diante da velocidade com que a informação se desloca, envelhece e morre diante de um mundo em constante mudança, seu papel vem mudando, senão na essencial tarefa de educar, pelo menos na tarefa de ensinar, de conduzir a aprendizagem e na própria formação, que se tornou permanentemente necessária.
   As novas tecnologias criaram novos espaços do conhecimento. Agora, além da escola, também a empresa, o espaço domiciliar e o espaço social tornaram-se educativos. Cada dia mais pessoas estudam em casa, pois podem, de lá, acessar o ciberespaço da formação e da aprendizagem a distância, buscar “fora” – a informação disponível nas redes de computadores interligados – serviços que respondem às suas demandas de conhecimento.
   Na formação continuada necessita-se de maior integração entre os espaços sociais (domiciliar, escolar, empresarial...) visando a preparar o aluno para viver melhor na sociedade do conhecimento.
   Hoje vale tudo para aprender. Isso vai além da reciclagem e da atualização de conhecimentos e muito mais além da “assimilação” de conhecimentos. A sociedade do conhecimento é uma sociedade de múltiplas oportunidades de aprendizagem. As conseqüências para a escola, para o professor e para a educação, em geral, são enormes: ensinar a pensar;saber comunicar-se; saber pesquisar; ter raciocínio lógico; fazer sínteses e elaborações teóricas; saber organizar o seu próprio trabalho; ter disciplina para o trabalho; ser independente e autônomo; saber articular o conhecimento com a prática; ser aprendiz autônomo a distância.
    Nesse contexto, o professor é muito mais um mediador do conhecimento, diante do aluno que é o sujeito da sua própria formação. O aluno precisa construir e reconstruir conhecimento a partir do que faz. Para isso, o professor também precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar novos sentidos para o “que fazer” dos seus alunos. Ele deixará de ser um “lecionador”, para ser um organizador do conhecimento e da aprendizagem.
   Ser professor não será um ofício em risco de extinção? Certo professor sim, está em risco de extinção. O funcionário da eficácia e da competitividade pode existir, mas terá se demitido de sua função de professor. Hoje há uma evidente contradição entre o professor em branco e preto, o professor “mono cultural”, bem formado, seguro, claro, paciente, trabalhador e distribuidor de saberes, eficiente, exigente, e o professor “intermulticultural”, que não é um “daltônico cultural”, que se dá conta da heterogeneidade, capaz de investigar, de ser flexível e de recriar conteúdos e métodos, capaz de identificar e de analisar problemas de aprendizagem e de elaborar respostas às diferentes situações educativas. Um não se pergunta por que ser professor. Simplesmente cumpre ordens, currículos, programas, pedagogias. Outro se questiona sobre o seu papel.
   O que é ser professor hoje?
- Ser professor hoje é viver intensamente o seu tempo com consciência e sensibilidade. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros “amantes da sabedoria”, os filósofos de que nos falava Sócrates. Eles fazem fluir o saber – não o dado, a informação, o puro conhecimento – porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso eles são imprescindíveis.



Boniteza de um sonho: ensinar -e- aprender com sentido/ Moacir Gadotti. – Curitiba: Positivo, 2005.  - (Séries práticas educativas)




quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Formação de Técnicos no Município de Nova Esperança do Piriá - PA

Formação de Técnicos em o tema Ensino de 9anos, pelo projeto EDUCAMAZONIA da Ufpa.

Trabalhando com práticas na formação docente.

Acará reúne 800 educadores de 200 escolas em jornada pedagógica

Cerca de 800 educadores de 200 escolas da rede municipal de ensino do município do Acará, nordeste do Estado, assistiram a palestras dos professores Fabricia Winkler e Ricardo Pereira durante a segunda edição da Jornada Pedagógica. O evento, que teve como tema 'Educação pública de qualidade na Amazônia', é um complemento ao I Encontro de Professores, que aconteceu neste mesmo período no ano passado.
A II Jornada Pedagógica serviu para marcar o início do ano letivo nas escolas municipais, objetivando o desenvolvimento dos cerca de 22 mil alunos matriculados. Participaram do encontro professores e educadores das escolas de educação infantil e ensino fundamental, além de diretores, vice-diretores, supervisores, e orientadores da rede pública municipal. Além das palestras os professores participaram de oficinas de educação física, artes, matemática, língua portuguesa e educação infantil.
A mestra em educação Fabricia Winkler enfatizou a abordagem humanista em sala de aula e pediu aos professores dedicação total aos seus alunos. 'Nós, professores, trabalhamos com gente e nossa finalidade é formar pessoas, não importa o conteúdo de nossas aulas', ressaltou. Fabricia explicou que o momento era oportuno para que a Secretaria de Educação do Acará, em parceria com os professores, construíssem um plano de ação para traçar diretrizes, e elaborar o calendário das atividades escolares deste ano.
Na avaliação da secretária de Educação do município Elza Quaresma, a Semana Pedagógica é fundamental, principalmente para os novos professores. 'É quando refletimos a prática e apresentamos os projetos que já existem na escola para serem incorporados no dia a dia das atividades escolares', afirma.
Um café da manhã com os professores e autoridades oficializou a cerimônia de abertura, na ocasião a prefeita de Acará Francisca Martins PP, falou da importância do evento para o setor educacional.

Formação Docente no Município do Acará com Técnicos da Secretaria de Educação

Formação com funcionários da secretaria de educação sobre a Implementação da Lei n 11.274 que instituiu o 9 ano no ensino básico.

Momento de questionamentos, debates e dúvidas.